OLÁ AMIGOS, SEGUE ABAIXO A FILMAGEM DE NOSSO TEATRO!!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
SET LIST DO STAND MULHERES DE ATENAS
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
ESCALA DE FUNÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DO PROJETO
ESCALA PARA O
ENCERRAMENTO DO PROJETO
ATORES
Giovana
Jackson
Patrícia
Maicon
Lucas
Alessandra
Gabriel
Ana
NARRADORES
Matheus
Melissa
MAQUIADORAS
Carina
Janaína
Carolina
MONTAGEM DO STAND
E RECEPÇÃO DOS VISITANTES
Luan
Andrew
João Pedro
Antônio
João Pedro
João Marcos
Silvio
OPERADORES DE SOM
Daniel
Alexandro
FIGURINISTAS
Amanda
Priscila
Edislaine
Verônica
Jackeline
Welerson
TEATRO MULHERES DE ATENAS: PASSADO E PRESENTE DA CIDADANIA FEMININA
Olá amigos,
Segue abaixo o texto de nosso teatro:
CENA 1
NARRADOR: Nesta peça,
mostraremos como a vida das mulheres mudou. Como tiveram que lutar pra chegarem
onde estão.
A primeira cena se passa em meados do XIX, onde as mulheres tinham uma
vida reclusa, com diversas regras e modelos a serem seguidos. Eram vistas como incapazes, consideradas
menos que os homens.
PRIMEIRO ATO
FILHA (Isabel)– Olá pai,
como foi seu dia?
PAI - Foi bem difícil, com
a construção da ferrovia estamos trabalhando demais. Estou exausto.
FILHA (Isabel) - Pai faz
tempo que quero te pedir uma coisa, eu gostaria de ir à escola junto com meu
irmão. Quero muito aprender as mesmas coisas que ele. (Com tom de entusiasmo)
PAI - Ah, mas vá tratando
de tirar essa ideia da cabeça! Onde já se viu uma menina na escola! Você ficou
louca Isabel (FILHA)? (Com tom de frieza e arrogância)
FILHA (Isabel) - Mas pai, eu quero ser uma advogada!
(Com tom de medo, choro).
PAI - Hahahaha! Isso é
impossível, onde já se viu uma advogada mulher, que piada! Ouvi alguns boatos
que poderão abrir um curso de Artes para vocês, mas deve ser história pra boi
dormir. (Com tom de deboche)
FILHA (Isabel) - Como você
é preconceituoso. Eu sempre faço as tarefas bem mais rápidas e melhor que meu
irmão! (Com tom de autoridade, porém com leveza)
PAI - Filha! Já está
decidido. E esta tarde vou encontrar-me com o Coronel Tibério, pois ‘’tá’ quase
tudo acertado para seu casamento com o filho dele. Será uma beleza para nossos
negócios, o tal Coronel tem muita terra. (Com tom de arrogância)
FILHA (Isabel) - Não quero me casar com ele, não é
justo me obrigar. Quero escolher meu marido. ( Tom de Indignação )
PAI - Isabel está decidido,
você vai se casar e ponto final. Quem decide isso sou eu. E esqueça essa
história de estudar. (com tom autoritário)
FILHA (Isabel) - O que farei de minha vida então? (Com tom de indignação)
PAI - Isabel, vocês
mulheres já tem suas obrigações: têm de cuidar da casa, passar, cozinhar, nada
mais que isso. FIM DE PAPO! (Com tom autoritário)
CENA 2
NARRADOR: Nossa segunda
cena se passa já no inicio do século XX, época onde a maioria de nossas avós
sofria com os abusos e o machismo da sociedade em geral. Tivemos poucas
mudanças no que diz respeito à evolução social do que vimos em nossa primeira
cena. Os casamentos arranjados ainda eram bem comuns e a vida da mulher
extremamente reclusa, porém é neste inicio de século que mudanças começam a
ocorrer.
SEGUNDO ATO:
ESPOSA (Maria) - Olá
Felício, tudo bem? (Com tom de contentamento)
MARIDO (Felício) - Tudo,
mas estamos em um aperto esse mês. Esse governo só aumenta nossos impostos.
Enquanto isso sempre que precisamos desse hospital em nosso bairro somos mal
atendidos: falta médico, falta material, a ambulância vive quebrada. (Com tom
de indignação)
ESPOSA (Maria) - Verdade. Outro
dia fui procurar uma creche para nosso filho e não encontrei nenhuma com boa
estrutura e bom atendimento. (tom de descontentamento)
MARIDO (Felício) - Maria, que
história é essa de pôr o nosso filho em uma creche? Enlouqueceu? É sua
obrigação cuidar dele. Sua função é cuidar da casa e dele enquanto saio pra
trabalhar. (tom autoritário)
ESPOSA (Maria) - Eu estava pensando que se encontrasse uma
boa creche eu poderia arrumar um emprego, pra te ajudar aqui em casa. ( Tom
submisso)
MARIDO (Felício) - Ficou
louca de vez Maria? Mulher minha não trabalha fora. Quem mantém a casa sou eu,
você tem seus deveres para com a casa. Deve manter tudo certo para quando eu
chegar. Sua obrigação é deixar minha comida pronta, roupa lavada e dar educação
ao nosso filho. (Tom autoritário)
ESPOSA (Maria) - Então só
sirvo para o serviço doméstico, acha que porque sou mulher não tenho outra
serventia? Sou obrigada a fazer todo o serviço de casa e você não precisa
colaborar em nada? ( Tom de indignação, tristeza)
MARIDO (Felício) - Vê se
pode. Eu já saio todo dia cedo pra sustentar nossa casa, agora tenho que fazer
serviço de mulher também. (tom de deboche)
ESPOSA (Maria) – Felício se eu trabalhasse fora, te ajudaria
nas contas enquanto me ajudaria em casa.
MARIDO (Felício) - Pra
começar eu não vou fazer serviço de mulher e pra terminar não quero minha
mulher trabalhando fora. Todos vão olhar e comentar pelas minhas costas. QUEM
MANDA NESSA CASA SOU EU! (Tom autoritário)
CENA 3
NARRADOR: Como podemos
observar nas duas primeiras cenas a mulher era extremamente submissa ao homem,
quase um objeto para nas mãos de seus pais e maridos. Praticamente não possuíam
vontade própria. Porém elas não aceitaram essa situação de forma pacifica. Muitas mulheres organizaram grandes manifestações
para alcançarem seus direitos, sendo que, em meados do séc. XX, uma parcela
significativa já trabalha. Nesse cenário várias mulheres se destacaram no
movimento sindicalista e também recente Partido Socialista Brasileiro. A partir
de 1916 as mulheres já não precisavam pedir permissão para seus maridos para
que pudessem trabalhar fora e em 1932 as mulheres conquistaram seu direito de
voto que foi instituído pelo ex- presidente Getúlio Vargas.
TERCEIRO ATO
MARIDO (Luiz) - Olá
Fernanda, como foi o trabalho hoje? (Tom de contentamento)
ESPOSA (Fernanda) - Foi bem cansativo, as nossas condições de
trabalho estão cada vez piores. Estamos planejando iniciar uma greve. (Tom de
preocupação)
MARIDO (Luiz) - É uma ótima
ideia, talvez assim esse pessoal entenda o quanto sofremos pra fazer com que
suas fortunas aumentarem cada vez mais.
ESPOSA (Fernanda) - Tomara
que dê tudo certo Luiz, por falar nisso você esta sabendo de alguma novidade
sobre as eleições este ano?
MARIDO (Luiz) - Pra ser
sincero nem pensei nisso ainda Maria. ( Tom de descaso)
ESPOSA (Fernanda) - Puxa!
Como você é desinteressado! Eu aqui toda preocupada com o governante que será
eleito! (Tom de indignação)
MARIDO (Luiz) - Querida, no
fim das contas as coisas nunca mudam... Tudo sempre continua igual. Entra um
novo presidente sai o antigo e as coisas continuam a mesma, hoje mesmo nosso
filho voltou mais cedo da escola, pois não havia professor substituto. (Tom de
descaso)
ESPOSA (Fernanda) - As
coisas não mudam por causa de pessoas como você! Entenda querido, podemos sim
escolher um péssimo governante, porém não podemos aceitar isso de braços
cruzados... Não podemos dizer coisas como: todos são assim, isso nunca vai
mudar. (Com tom paciente, explicativo).
MARIDO (Luiz) - É você tem
razão.
ESPOSA (Fernanda) - Veja
bem, há pouco tempo atrás eu nem podia votar, como se minha opinião não fosse
importante para as decisões importantes, ou seja, eu nem mesmo era uma cidadã.
Agora que conseguimos mais esse direito não podemos deixá-lo de lado.
CENA 4
NARRADOR: A luta para das
mulheres foi dura e longa. Um número considerável de mulheres perderam suas
vidas em manifestações. A partir de 1988 homens e mulheres foram considerados
iguais perante as leis brasileiras. As leis mudaram, porém a mentalidade de
alguns não. Ainda existem os que o pensam que mulheres são submissas, e, mesmo
possuindo o mesmo cargo que um homem, as mulheres ganham menos. E esse é só um
exemplo da séria discriminação sofrida. Felizmente a partir do momento em que
as oportunidades surgiram, as mulheres mostraram-se tão capazes quanto os
homens, quando não melhores. Esta última cena retrata os dias de hoje.
CENA FINAL
JÚLIO (MARIDO) - Olá Paty,
como foi seu dia? Muito trabalho? (Tom de empolgação)
PATY (ESPOSA) - Ótimo, uma
correria só. Tive duas cirurgias importantíssimas e complicadas. E seu dia?
(Tom de empolgação)
JÚLIO (Marido) - Foi cheio também, tive
alguns problemas no escritório, mas consegui resolver. A Ligia, minha
secretária pediu demissão, tá complicado, vocês mulheres andam ambiciosas,
estão buscando sempre mais. Veja, ela pediu demissão do escritório porque foi
chamada numa multinacional.
ESPOSA (Paty) - Nossa!
Ótimo pra ela Júlio, uma menina capacitada, se formou, é esforçada, merecia
mesmo. Não se chateie logo você conseguirá alguém capacitado para ocupar o
cargo no escritório. Pergunte a ela se não tem alguém que ela possa te indicar.
MARIDO (Júlio) - Excelente
ideia. E seu aumento saiu? Você viaja para aquele congresso quando mesmo? Vai
precisar que eu te leve para o aeroporto?
ESPOSA (Paty) – O aumento
não saiu, o engraçado é que o médico que faz a mesma coisa que eu, ganha mais,
injusto não? Precisava mesmo falar com você sobre o congresso, viajo amanha.
Vou precisar que faça a gentileza de me deixar no aeroporto, meu carro vai para
o mecânico amanha. Júlio querido, não se esqueça de pagar as contas que vencem
amanha, deixei minha parte na sua gaveta. Preciso ir novamente, tenho uma
reunião, não posso me atrasar. Faça um favor pra mim? Prepara a janta, vou
chegar um pouco tarde, prometo que lavo a louça. (RISOS)
Marido (Júlio) – É a
desigualdade que ainda existe. Vai lá Paty, eu cozinho e fique tranquila não
vou esquecer as contas (RISOS). Boa reunião e até logo.
ENCERRAMENTO
Amigos, agradecemos a presença de todos e esperamos que nossa peça de
teatro tenha ajudado vocês a perceberem os preconceitos e dificuldades
enfrentadas pelas mulheres tanto no passado quanto no presente. Vamos todos
lembrar que CIDADANIA É PARA TODOS!!!!
Autor: Professor Artur dos Santos Gomes
Presto aqui o devido agradecimento á Natália Barreto Antônio
pela sua ajuda imprescindível na elaboração do último ato.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
TRABALHO COM IMAGENS HISTÓRICAS
Viemos por meio deste post divulgar nossa nova atividade
sobre imagens históricas: Com uma aula de antecedência o professor requisitou que no próximo encontro todos
trouxessem uma foto familiar antiga onde a imagem de mulheres da família poderiam
ser analisadas, após uma breve explicação sobre como haviam diferenças (formas
de se vestir, de se posicionar perante outras pessoas, de se maquiar e etc.) entre
nossos dias e o período exemplificado pelas fotos (20, 30 anos) o professor nos
sugeriu as seguintes questões:
1)Qual a cena retratada em sua foto? Quais as pessoas
presentes?
2)Você sabe aproximadamente a data em que a foto foi tirada?
3)Você percebe diferenças na forma das mulheres se vestirem
na sua foto em relação aos dias de hoje?Atualmente as roupas são diferentes?
4)Sua foto possui objetos? Quais? São objetos diferentes dos
que temos ainda hoje?
Vejamos algumas respostas de colegas da sala:
Giovana D. Marques
1-È uma fotos escolar, nela está minha mãe e suas colegas de
turma em frete á sua escola.
2-Aproximadamente ano de 1982.
3-Tem muita diferença, pois elas usavam calça com cintura
alta em cima das camisetas e as sandálias são diferentes. Hoje não se usa deste
jeito mais .
4-tem um prédio antigo e uma planta diferente.
Melissa Lohaine dos Reis Cipriano da Silva
1-A foto retrata uma fazenda perto de um lago. Estão
presentes minha mãe, avó e tia.
2-Aproximadamente 27 anos atrás.
3-Sim, pois as mulheres da foto não se vestem mais assim.
4-Posso observar uma cerca, algumas madeiras e árvores.
Antônio Caetano de Paula
1-O rosto de minha mãe.
2-Aproximadamente 19 anos atrás.
3-Minha mãe esta usando uma roupa que hoje não se usa mais.
4-Não possui objetos.
Janaína Aparecida
1-Da foto conheço minha mãe Jacira recebendo um atestado de
costureira.
2-Aproximadamente á 20 anos atrás.
3-Pelo o que pude observar estas roupas não são mais usadas,
atualmente são bem diferentes.
4-Na foto posso observar uma mesa coberta por uma toalha bem diferente.
João Marcos Andrade
1-Minha mãe, avó e tia.
2-18/10/1980
3-Sim, as roupas são bem diferentes.
4-Posso observar uma praça antiga com postes, arvores e um
pequeno muro.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
VOCÊ SABIA? JOGOS OLÍMPICOS
Olá amigos do blog,
Vocês sabiam que quando os jogos Olímpicos foram criados na antiga Grécia as mulheres não podiam participar? Mais em compensação hoje temos atletas que provam na prática que a diferença entre homens e mulheres está apenas na cabeça de preconceituosos, pensando nisso pesquisamos a história de diversas atletas de renome, vejamos:
Hortência:
A maior
pontuadora que a seleção brasileira de basquete já viu, com 3160 pontos marcados em 127 jogos
oficiais, também merece estar entre as grandes atletas brasileiras separadas
pelo Hiperativos.
Hortência
conquistou ouro no mundial da Austrália em 1994, ouro nos jogos
pan-americanos de Havana em 1991, foi três vezes campeã sul-americana,
prata nos jogos olímpicos de Atlanta e teve seu nome indicado para participar
do Hall da fama do basquete feminino no Naismith Memorial Basketball Hall of
Fame em 2002. Não é atoa que ela está entre as grandes atletas brasileiras.
Símbolo
do atletismo feminino, Maurren não conquistou apenas títulos
pan-americanos e olímpicos, mas conquistou também recordes brasileiros e
sul-americanos que deram a ela mais importância no mundo do atletismo. Entre
seus títulos mais importantes podemos destacar um ouro olímpico,
conquistado nos jogos de Pequim 2008 e três ouros pan-americanos:
Winnipeg 1999, Rio 2007 e Guadalajara 2011.
Maurren
Maggi é uma das grandes atletas brasileiras escolhidas pelo Hiperativos. Foto:
DESMOND BOYLAN/Reuters
Conquistou
recordes sul-americanos nos 100 metros com barreiras atingindo a marca de 12s71
no ano de 2001 e já foi recordista sul-americana de salto triplo com a marca de
14m53 em 2003.
Fernanda Keller:
A triatleta brasileira conquistou diversos recordes no triathlon brasileiro e mundial, foi cinco vezes campeã do Ironman Brasil e chegou a ganhar até o título de mulher mais influente do esporte.
Fernanda Keller foi seis vezes medalha de bronze e 14 vezes top 10 na competição mais difícil que um triatleta pode ganhar, o Campeonato Mundial de Ironman do Hawaii. Essa prova conta com 3,8 Km de natação, 180 km de ciclismo e mais 42 km de corrida, não é atoa que é considerada a prova mais desgastante do mundo totalizando 10 horas de esforço.
Marta:
Ou a “Pelé de saia” é mais uma das atletas brasileiras mais influentes do mundo, eleita cinco vezes consecutivas como a melhor jogadora de futebol do mundo já conquistou dois ouros pan-americanos para o Brasil, o primeiro em Santo Domingo no ano de 2003 e o segundo no Rio de Janeiro em 2007 quando conquistou também a artilharia do campeonato com 12 bolas no gol.
Sua participação nos jogos olímpicos também é muito boa, junto com a seleção brasileira de futebol a alagoana vestiu suas chuteiras para trazer duas medalhas de prata para nossa nação. Uma em Atenas e outra em Pequim nos anos de 2004 e 2008 respectivamente.
Magic Paula
Maria Paula
Gonçalves da Silva (Osvaldo
Cruz, 11 de março de 1962), foi uma jogadora de basquetebol brasileira, mais conhecida como Paula ou Magic
Paula (em referência ao jogador americano Magic
Johnson). É considerada uma das melhores jogadoras de basquetebol de todos
os tempos.
Em novembro de 2005, Magic Paula foi oficialmente confirmada para integrar o Hall da Fama do Basquete Feminino e, em abril de 2006, ela embarcou para Knoxville, no Tennessee, para participar da cerimônia.
Paula é a segunda maior pontuadora da história da seleção brasileira adulta, tendo marcado 2.537 pontos em 150 partidas oficiais (foi a que mais jogou), média de 16,9 pontos por partida.
Maria Lenk
Maria Emma Hulga Lenk Zigler (São Paulo, 15 de janeiro de 1915 - Rio de Janeiro, 16 de abril de 2007) foi a principal nadadora brasileira, tendo sido a única mulher do país a ser introduzida no Swimming Hall of Fame, em Fort Lauderdale, Flórida.
Filha de imigrantes alemães que vieram ao Brasil em 1912, Maria Lenk foi a primeira nadadora brasileira a estabelecer um recorde mundial e deu ao Flamengo diversos importantes títulos
Sandra Pires
Sandra Pires Tavares (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1973) é uma ex-jogadora de voleibol de praia brasileira.
Sandra estreou no volei de quadra, aos 14 anos, passando depois para a areia, onde conseguiu a glória como atleta.[1] Tornou-se a primeira brasileira campeã olímpica ao conquistar a medalha de ouro no vôlei de praia feminino, nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996, ao lado de Jacqueline Silva.
Foi reconhecida pela Federação Internacional de Voleibol (FIB) como a melhor atleta do mundo nesta modalidade dos anos 90
Maria Esther Andion Bueno
(São Paulo, 11 de outubro de 1939) é uma ex-tenista brasileira, atuante nas décadas de 1950, 1960 e 1970.
Ao longo de sua carreira, venceu dezenove torneios do Grand Slam (7 na categoria simples; 11 em duplas femininas; 1 em duplas mistas). Segundo o anuário do Daily Telegraph, que registra a classificação dos tenistas entre 1914 e 1972, Bueno foi a Nº.. 1 do mundo em 1959 e 1960. O International Tennis Hall of Fame também a incluiu como a melhor tenista do mundo, em 1964 (depois de perder a final no Torneio de Roland-Garros e ganhar Wimbledon e o U.S. Open) e 1966.
Famosa pela elegância do estilo de jogo e pela potência do serviço, é a maior tenista brasileira de todos os tempos
Fabiana Murer
Fabiana de
Almeida Murer (Campinas, 16 de março de 1981) é uma atleta brasileira, campeã mundial, recordista brasileira e sul americana do salto com vara (4,85 m). O recorde sul-americano foi quebrado em
San Fernando em 4 de junho de 2010, durante a disputa do Campeonato Ibero-Americano.[1] Fabiana Murer também possui o recorde
sul-americano indoor (pistas cobertas), com a marca de 4,82 m, obtidos no Grand
Prix Indoor de Birmingham, na Inglaterra, em 20 de fevereiro de 2010, superando a campeã mundial Anna Rogowska.[
Daniele Hypolito
Daniele Hypolito
Daniele Matias Hypolito (Santo André, 8 de setembro de 1984) é uma ginasta brasileira que compete em provas de ginástica artística.
Daniele fez parte da equipe brasileira que conquistou a inédita oitava colocação nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, na China. Entre seus principais arquivamentos na carreira estão a primeira medalha mundial conquistada por uma brasileira, feito este atingido na edição de 2001, e os múltiplos pódios em edições dos Jogos Pan-americanos. Como premiações, foi por duas vezes seguidas (2001/02) eleita a melhor atleta brasileira. Daniele é ainda irmã do também ginasta Diego Hypólito.
Autores: Alunos do 6º ano/ E.E. Roque Scarano
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